E como esta quadra nos alegra a todos, deixo-vos uma musica muito,muito ispirada.
Espero que gostem!
Raul China
segunda-feira, dezembro 24, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
domingo, dezembro 09, 2007
Estou (quase) realizado!!!!
Estou de volta amigos bloguianos...
Acreditem que ja haviam muitas saudades deste mundo dos blogs...mas nunca é tarde para recomeçar, e desta vai ser em grande...
E para recomeçar em grande nada como uma boa noticia...
Hoje posso dizer que me falta pouco para me sentir realizado..
Porquê?
A- Acabei o curso???
B- Arranjei uma namorada???
C- Tenho um carro novo???
Nahhhh, nada disso..
Eu comprei um Laser.... Sim, um daqueles que nos meus tempos de criança toda gente tinha, um Laser daqeles que dão um ponto vermelho e que têm pontas com as diversas coisas...Um Laser que me faltava..
Eu sei que é um pouco estúpido, mas eu nunca tinha tido um Laser, e acreditem senti-me a pessoa mais feliz do mundo quando o comprei gritava'Eu tenho um Laser, eu tenho um Laser'..parecia que mesmo um puto(pronto por vezes sou mesmo um puto...).
Vocês devem estar a ler isto e a pensar... 'Bem o China não anda nada bem'.. mas acreditem que desde que tenho o Laser eu estou muito bem e estou feliz =)
Se nunca tiveram um não sabem o que perdem....
Saudações Bloguianas*
Ah... e sou Pai de gémeos.. Eu e a Duó temos 2 Tamagochis ^^
RaulChina
Acreditem que ja haviam muitas saudades deste mundo dos blogs...mas nunca é tarde para recomeçar, e desta vai ser em grande...
E para recomeçar em grande nada como uma boa noticia...
Hoje posso dizer que me falta pouco para me sentir realizado..
Porquê?
A- Acabei o curso???
B- Arranjei uma namorada???
C- Tenho um carro novo???
Nahhhh, nada disso..
Eu comprei um Laser.... Sim, um daqueles que nos meus tempos de criança toda gente tinha, um Laser daqeles que dão um ponto vermelho e que têm pontas com as diversas coisas...Um Laser que me faltava..
Eu sei que é um pouco estúpido, mas eu nunca tinha tido um Laser, e acreditem senti-me a pessoa mais feliz do mundo quando o comprei gritava'Eu tenho um Laser, eu tenho um Laser'..parecia que mesmo um puto(pronto por vezes sou mesmo um puto...).
Vocês devem estar a ler isto e a pensar... 'Bem o China não anda nada bem'.. mas acreditem que desde que tenho o Laser eu estou muito bem e estou feliz =)
Se nunca tiveram um não sabem o que perdem....
Saudações Bloguianas*
Ah... e sou Pai de gémeos.. Eu e a Duó temos 2 Tamagochis ^^
RaulChina
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sexta-feira, junho 29, 2007
“Entrei naquele avião como podia ter entrado noutro qualquer”

Entrei naquele avião como podia ter entrado noutro qualquer, mas aquele estava-me destinado. Entrei naquele, o primeiro que vi. A minha fuga, a solução para tudo. A calma e a paz. Para onde ia? Quem se importaria com isso? Só importava de onde partia, e partia do meu passado, do meu presente, do que eu era e do que não queria que fosse o meu futuro. Partia de mim em direcção a um novo eu (e, estranhamente, já sabia o meu destino).
Partimos daquele aeroporto onde deixava tudo para trás. Daquele aeroporto onde todos corriam atarefados, tentando não perder as suas coisas, aqueles que os acompanham. Tentando não se perder de si mesmo. Eu já atingira esse estado e por isso estava ali.
O que se passara na madrugada daquele dia (triste dia, mas que marcou)? Simples de dizer: a minha vida deu uma enorme volta. Porquê? (e a vida tem tantos “porquês”…) isso é mais difícil de explicar… e de lembrar. Há coisas que nos marcam para sempre. Ah, sim! O porquê… não falarei nele, dói demais.
No avião, desconhecidos fardados perguntam-me se estou bem, perguntam-me se quero beber alguma coisa, perguntam-me se quero comer alguma coisa, perguntam-se porque a sua vida é assim. Também eles têm problemas, mas os nossos problemas são sempre piores que os dos outros. São nossos e isso já nos basta para nos preocuparmos. Talvez por isso sejamos tão egoístas.
Os outros passageiros daquele avião: esta viagem mudou. Com certeza, as suas vidas. Uns, fecharam aquele negócio que sempre quiseram fazer; outros assinaram o seu primeiro contrato de trabalho; alguns, pela primeira vez, voavam; outros ainda, tentavam ir de férias para um novo país, enquanto que algumas pessoas voltavam à sua terra-natal. Eu? Eu fugia, como disse. Fugia na procura de me encontrar, encontrar um novo rumo, um rumo para concretizar o meu sonho: ser feliz como turista do mundo, do meu mundo. Cada um tem um espaço só seu. O meu, por vezes, é colorido, alegre, cheio de vida, noutros momentos é sombrio, escuro, solitário. Perco-me nele e já penso conhecê-lo perfeitamente. Na realidade há sempre um novo recanto onde sinto algo diferente. E ninguém entra nessa parte do meu mundo. Ninguém quer entrar. Ninguém pode entrar. Depois tenho aquele mundo que é de todos, a Terra: com algumas árvores, água… Enfim, aquilo que todos vemos, aquilo que nos dizem…
Desejo mostrar-me este mundo de todos, mas visto pelos olhos dos meus pequenos mundos e tudo através da minha velhinha máquina fotográfica, ainda analógica.
A máquina analógica acompanha-me para onde quer que vá e mostra-me as imagens como as vejo. Para mim, a digital não faz o mesmo. Assim, o meu objectivo é fotografar esse mundo de todos os dias, mas com traços do meu mundo, da minha personalidade (porque é isso que ele é. Esse pequeno mundo é a minha personalidade). Provavelmente, através destas novas visões, conseguirei compreender-me.
A viagem naquele avião (que podia ser qualquer outro), não era apenas uma fuga do que tinha vivido (como podia ser? Estaria a fugir de mim. Sou apenas aquilo que vivi.), era sim uma fuga, mas para o esquecimento (algo que também constatei ser impossível. Não se esquece o que nos marca. E tudo nos marca. Umas coisas mais que outras). Fuga para o esquecimento e para o encontro do que queria ser. Para o meu encontro, num qualquer lugar onde seria mais feliz do que aquele onde estava.
Sim, se hoje estou aqui é porque, naquele tempo, aprendi a viver comigo e com o meu passado (não será o mesmo?), porque o meu destino foi algo de melhor (não sei se foi bom, mas foi com certeza melhor), porque concretizei o meu sonho. Porque entrei naquele avião, tal como podia ter entrado em qualquer outro, mas aquele estava-me destinado e ainda bem que entrei nele. Hoje, tenho a cabeça organizada, porque vi o mundo pelos meus olhos, percebi-me…
Partimos daquele aeroporto onde deixava tudo para trás. Daquele aeroporto onde todos corriam atarefados, tentando não perder as suas coisas, aqueles que os acompanham. Tentando não se perder de si mesmo. Eu já atingira esse estado e por isso estava ali.
O que se passara na madrugada daquele dia (triste dia, mas que marcou)? Simples de dizer: a minha vida deu uma enorme volta. Porquê? (e a vida tem tantos “porquês”…) isso é mais difícil de explicar… e de lembrar. Há coisas que nos marcam para sempre. Ah, sim! O porquê… não falarei nele, dói demais.
No avião, desconhecidos fardados perguntam-me se estou bem, perguntam-me se quero beber alguma coisa, perguntam-me se quero comer alguma coisa, perguntam-se porque a sua vida é assim. Também eles têm problemas, mas os nossos problemas são sempre piores que os dos outros. São nossos e isso já nos basta para nos preocuparmos. Talvez por isso sejamos tão egoístas.
Os outros passageiros daquele avião: esta viagem mudou. Com certeza, as suas vidas. Uns, fecharam aquele negócio que sempre quiseram fazer; outros assinaram o seu primeiro contrato de trabalho; alguns, pela primeira vez, voavam; outros ainda, tentavam ir de férias para um novo país, enquanto que algumas pessoas voltavam à sua terra-natal. Eu? Eu fugia, como disse. Fugia na procura de me encontrar, encontrar um novo rumo, um rumo para concretizar o meu sonho: ser feliz como turista do mundo, do meu mundo. Cada um tem um espaço só seu. O meu, por vezes, é colorido, alegre, cheio de vida, noutros momentos é sombrio, escuro, solitário. Perco-me nele e já penso conhecê-lo perfeitamente. Na realidade há sempre um novo recanto onde sinto algo diferente. E ninguém entra nessa parte do meu mundo. Ninguém quer entrar. Ninguém pode entrar. Depois tenho aquele mundo que é de todos, a Terra: com algumas árvores, água… Enfim, aquilo que todos vemos, aquilo que nos dizem…
Desejo mostrar-me este mundo de todos, mas visto pelos olhos dos meus pequenos mundos e tudo através da minha velhinha máquina fotográfica, ainda analógica.
A máquina analógica acompanha-me para onde quer que vá e mostra-me as imagens como as vejo. Para mim, a digital não faz o mesmo. Assim, o meu objectivo é fotografar esse mundo de todos os dias, mas com traços do meu mundo, da minha personalidade (porque é isso que ele é. Esse pequeno mundo é a minha personalidade). Provavelmente, através destas novas visões, conseguirei compreender-me.
A viagem naquele avião (que podia ser qualquer outro), não era apenas uma fuga do que tinha vivido (como podia ser? Estaria a fugir de mim. Sou apenas aquilo que vivi.), era sim uma fuga, mas para o esquecimento (algo que também constatei ser impossível. Não se esquece o que nos marca. E tudo nos marca. Umas coisas mais que outras). Fuga para o esquecimento e para o encontro do que queria ser. Para o meu encontro, num qualquer lugar onde seria mais feliz do que aquele onde estava.
Sim, se hoje estou aqui é porque, naquele tempo, aprendi a viver comigo e com o meu passado (não será o mesmo?), porque o meu destino foi algo de melhor (não sei se foi bom, mas foi com certeza melhor), porque concretizei o meu sonho. Porque entrei naquele avião, tal como podia ter entrado em qualquer outro, mas aquele estava-me destinado e ainda bem que entrei nele. Hoje, tenho a cabeça organizada, porque vi o mundo pelos meus olhos, percebi-me…
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Texto escrito pela minha Titiz!
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RaulChina
sexta-feira, abril 13, 2007
Sorriso Secreto

Para ti...
Às portas da eternidade
Tinha junto ao coração
Uma letra que dizia
Morrer sim deixar-te não!
(Vitorina-Dazkarieh)
Este sorriso é do Ray Charles mas o meu é só para ti...
Raul China
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segunda-feira, fevereiro 26, 2007
Pensar é estar doente dos olhos

Não me indigno, porque a indignação é para os fortes; não me resigno, porque a resignação é para os nobres; não me calo, porque o silêncio é para os grandes. E eu não sou forte, nem nobre, nem grande. Sofro e sonho. Queixo-me porque sou fraco e, porque sou artista, entretenho-me a tecer musicais as minhas queixas e a arranjar meus sonhos conforme me parece melhor a minha ideia de os achar belos.
Só lamento o não ser criança, para que pudesse crer nos meus sonhos, o não ser doido para que pudesse afastar da alma de todos os que me cercam,
Tomar o sonho por real, viver demasiado os sonhos deu-me este espinho à rosa falsa da minha sonhada vida: que nem os sonhos me agradam, porque lhes acho defeitos.
Nem com pintar esse vidro de sombras coloridas me oculto o rumor da vida alheia ao meu olhá-la, do outro lado.
Ditosos os fazedores de sistemas pessimistas! Não só se amparam de ter feito qualquer coisa, como também se alegram do explicado, e se incluem na dor universal.
Eu não me queixo pelo mundo. Não protesto em nome do universo. Não sou pessimista. Sofro e queixo-me, mas não sei se o que há de geral é o sofrimento nem sei se é humano sofrer. Que me importa saber se isso é certo ou não?
Eu sofro, não sei se merecidamente (corça perseguida)Eu não sou pessimista, sou triste
Bernardo Soares ("Livro do Desassossego")
Raul China
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terça-feira, fevereiro 13, 2007
Saudades..

E hoje finalmente decidi voltar as postar...
Hoje sinto saudades de namorar..deve ser por estar a xegar o Dia dos Namorados..e eu nunca passei nenhum junto a ninguem..
Não vou meter aqui nenhum anuncio..pois tambem não haveria candidatas...ou haveria??
Se houver...eu aceito...
Agora a sério...por momentos paro..e penso. Porque é que a maior parte dos meus amigos namora e eu não?? Porque será que não consigo manter uma relação?? Gostava de saber a resposta a estas duas respostas...mas continuo sem saber...
Tambem já sentia saudades deste mundo dos blogs para exprimir o meu estado de espirito..e ainda bem que voltei...
Posso não ter gente a ler o bolg, podem não comentar..mas ao menos desabafo..e sinto-me bem...
Bem, está na hora de dormir...
Não sei bem porque..mas hoje sinto-me bem...sinto-me otimista..e acima de tudo hoje acho-me bonito...sim...BONITO!
Não sei se será algo bom, mas penso que sim...espero que isto indique algo de bom para os proximos dias
Bem haja a todos!
Beijos e Abraços!
RaulChina
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